Disse que ia comprar tecido para o arquibanco e fui. O meu primeiro pensamento foi voltar à loja onde comprei o tecido para os vasos da horta vertical. Têm lá padrões incríveis que parecem saídos das revistas chiques de decoração de interiores. Mas tenho um pequenino problema com eles: o preço. A verdade é que só trouxe aquele tecido porque fiquei mesmo caidinha por ele e não tinha que trazer muito para forrar os vasos. Porque uma média de catorze euros o metro não é brincadeira nenhuma.
Por muito que me apetecesse trazer tudo o que era tecidos para a varanda daquela loja tive que me conter e encontrar uma alternativa. Foi aí que a minha mãe me falou de uma loja que, além de ter daqueles rolos de tecido gigantes que se vendem ao metro, também têm uma secção de vendas a retalho. Têm bocados de tecido que devem ter sobrado de algum lado e vendem-nos muito mais baratos. Quando ela me disse que encontrou um tecido de cerca de metro e meio a um euro ficou logo decidido que tinha que ir averiguar.
Tanto averiguei que vieram de lá estes dois exemplares. Um a dois euros e o outro a três. Não se comparam com o que vi na outra loja, mas a vida é feita de escolhas e prioridades, certo? Há-de ficar um arquibanco fofinho e lindo na mesma. Vou usar o tecido verde para o acento que é mais forte e de cor lisa. O outro das flores vai para as almofadas. Com este vou ter que ter cuidado porque tanto pode fazer o conjunto ficar dentro do estilo shabby chic como mais a puxar para o piroso.
A esponja conseguia com um tio meu que é estufador. Foi só telefonar à minha tia e dar-lhe as medidas. Pouco depois já lá tinha a esponja cortadinha à minha espera. São uns fofos. Obrigada tios! Ainda tenho que encontrar um fecho para aí de trinta centímetros para poder pôr e tirar a forra do acento. A loja dos tecidos só tinha até vinte centímetros por isso vou ter que me desenrascar por outro lado. Depois ainda tenho que procurar sumaúma ou coisa que o valha para encher as almofadas. É uma canseira quando não se sabe onde procurar mas não se preocupem que as coisas hão-de aparecer.
Agora chegou a vez de ir ter com a mamã para coser isto tudo, que eu não percebo um chavo de costura. Sou mesmo desavergonhada a cravar favores à família aqui e ali. E então calha à minha e à do marido, coitadinhos. Mas é por uma boa causa, deixem lá. Ainda não sei ao certo qual, mas quando souber vão ser os primeiros a saber.
Vai ficar muito giro a avaliar pelos tecidos... :)
ResponderEliminarEstou curiosa, bj
Vamos pôr mãos à obra e esperamos não desiludir :)
EliminarObrigada!